Nos olhos rasos, um estandarte
estampado uma causa
injusta da vaga de teres o elo da
vida.
Do elo pensante que a tua
subjetividade arquiteta-se o
vizir à reflexão de castelos
tenazes com a objetividade jaz
despercebida e partida como
o machado faz ruir galhos de
justos elos.
Causa injusta enleia o justo
estandarte; dentro dos teus
olhos rasos sob o fio da
lâmina de teres esperança no
peito, uma flâmula...
O machado és engendrado de tua
audácia de arquitetar outros
galhos de um elo quase perdido,
e pensar que castelos de objetivos
é só mais uma causa justa de quão
o elo entusiasta és um mero acaso
da história.
Adriano-José
Nenhum comentário:
Postar um comentário